Mais um intervalo no zoográfica. Não se preocupem, estou bem. Inclusive, continuo desenhando e fazendo xilos, numa boa! Só não ando com tanto tempo para tirar fotos razoáveis e fazer textos bacanas que acompanhem as imagens. Quem sabe não retomo o ritmo... quem sabe.
E eis mais uma gravura do Toše Proeski.
[xilogravura sobre papel - c. 18 x 10 cm - 2016]
Na verdade, planejei essa gravura meio correndo, na última semana de férias. No impulso, peguei uma daquelas imagens clássicas que todo fã de Toše faz... não podia deixar as férias passarem sem fazer uma gravura dele. Pela relativa rapidez da gravação e considerando que figura humana não é o tema com o qual sou mais familiar, até que estou satisfeita. Está começando a ficar legal. Só mais algumas matrizes pra ficar bom mesmo...
Imprimir foi outra maratona, ainda mais desgastante pelas grandes áreas escuras impressas ~com colher~. Entre tintas e papéis, por enquanto, essa gravura tem no total nove variantes (pois no Hahnemühle fiz nesse formato mais esticadinho e no aproximadamente 10x15).
Bem, mas estou com só duas cópias de cada variante, só de uma ou outra tenho três, se não me engano.
Como se não bastasse, resolvi também reimprimir o Toše nº6, achei que ele não tinha muitas cópias, e, além disso, quis testar uma tinta mais castanha.
[xilogravura sobre papel - c. 15 x 10 cm - 2016 - e ainda nem assinei!]
Sim, essa história está indo realmente muito longe, muito além do que poderia imaginar...